segunda-feira, 25 de julho de 2011

Relatos de Para-Suicídio

Nunca dirigi moto, peguei a do primo, sai da estrada de barro com escadas naturais de pedra e areia frouxa a 80 km/h, depois, na pista, fazendo curva a 100 por h, e como não podia deixar de ser, dei uma guinada na moto e quase cai no asfalto.
Depois veio a embriaguez do sentir.... e continuar sentindo...

Um comentário:

  1. porque não importa fugir, no final das contas o sentir nunca larga nosso peito. O único cuidado deve ser não permitir que ele fira em demasia e desbote nossas cores...

    :*

    ResponderExcluir